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EXERCITANDO E ALIMENTANDO A MEMÓRIA

EXERCITANTO E ALIMENTANDO A MEMÓRIA

"NÓS COMPLICAMOS MUITO AS COISAS, ATITUDES SIMPLES FAZEM PARTE DA NOSSA SAÚDE, SALVAGUARDANDO OS CASOS QUE EM SUA GRANDE MAIORIA SÃO CAUSADOS POR DESTRUIÇÕES NATURAIS OU GUERRAS IRRACIONAIS, MUITO PODEMOS FAZER COM MUITO POUCO. BASTA CUIDARMOS DE NÓS COM UM POUCO MAIS DE CARINHO."

O jornal científico Archives of Neurology publicou um estudo clínico que foi realizado pela Mayo Clinic/Minnesota USA que se conclui que as pessoas que se exercitam na meia idade (50 a 65 anos), com caminhadas, exercícios aeróbicos ou natação, apresentavam 39% menos chances de desenvolver transtornos cognitivos leves, como a perda de memória e até o quadro inicial de demência (site abaixo). Entre outras confirmações, isso nos dá a possibilidade de enxergarmos que com poucas coisas podemos conseguir muito em relação a essas doenças. 

No processo de reabilitação, buscamos retraduzir a vida dentro da autonomia de decisão e da capacidade funcional de cada indivíduo e, nesta direção, encontramos a cura que F. J. Phillips (1969) descreve como "a sedutora alternativa à capacidade do paciente para submeter-se à experiência de compreender quem ele é, para si mesmo".

http://dynamikdeslebens.webnode.com/neuropsicologia/

Outros estudos apontam a música como grande aliado, por onde olhamos a procura do bem estar é simplesmente absoluta, entretanto percebemos que a maioria dessas alternativas são estruturas simples das quais nos esquecemos durante a parte totalmente ativa das nossas vidas. 

O repouso é muito importante para a memória, pois é dormindo que consolidamos as informações adquiridas ao longo do dia. Estudos comprovam que depois de 12 horas de sono você consegue o melhor índice de retenção de memórias. É nessa hora que o cérebro separa aquilo que precisa ser guardado do que é dispensável”. O repouso funciona como um coletor de lixo, quando é possível editar as idéias. Esquecer também é fundamental para lembrar melhor. Algumas substâncias naturais, como a xantina, presente no café (vide nesse blog), no chocolate e em alguns chás (vide nesse blog), podem servir de estimulante natural, sem efeitos colaterais ou contra-indicações, ao contrário dos riscos oferecidos por medicações para ativar a memória, que podem comprometer uma gama enorme de neurônios.

Entre os exercícios aeróbicos, a caminhada ou corrida, o ciclismo, a natação, o remo e a dança podem ser praticados diariamente. Já os exercícios de fortalecimento muscular devem ser realizados pelo menos duas vezes por semana, sempre acompanhados de profissionais. Hoje o pilatis é apontado como uma grande experiência nesse campo e os estudos sobre os seus benefícios não param por aí. Sendo assim esse é o caminho para a saúde da memória.

Outra coisa importante é termos em mente que a memória é muito ligada à depressão e à ansiedade. Funcionando bem, ajuda no controle dessas doenças. Ajuda a reorganizar a vida, realinhar as coisas. A idéia de que a memória tem uma capacidade limitada que vai diminuindo com o passar do tempo já ficou para trás, não precisa envelhecer sem memória porque é o normal, aliás, não é.

“Viver novas experiências é excelente para a memória”, “Posso dizer que o cérebro fica em estado de encantamento quando a gente se esforça e aprende algo que quer muito.” diz Ana Alvarez, doutora em ciências pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e autora de cinco livros sobre o assunto. A dança ocupa um espaço muito importante nesse caso e sem dúvida alguma estar feliz é um dos principais caminhos. www.amsk.org.br – projeto Encanto das Águas.

ATITUDE MENTAL 

A boa memória também depende da personalidade da pessoa e da emoção com a qual os fatos são codificados e armazenados. Evitar pensamentos negativos e preocupações ajuda na memorização.
A tristeza desequilibra os neurotransmissores cerebrais e gera dificuldades até para resgatar dados já arquivados. (Universidade de Medicina e Ciência Rosalind Franklin, USA), comprovou que uma única situação socialmente estressante pode destruir novas células nervosas na região cerebral que processa o aprendizado, a memória e a emoção. 

ALIMENTAÇÃO MELHORADA

Alimentos ricos em gorduras e vitamina B ajudam a manter o equilíbrio de aminoácidos necessários para a formação e a estabilidade dos neurotransmissores, os componentes químicos que mantêm conectadas as células do sistema nervoso. São excelentes agentes a favor da saúde mental e emocional.

 "EXCESSO DE GORDURA E AÇUCAR SÃO INIMIGOS DO CÉREBRO"
A gordura saturada pode ser encontrada nos peixes, na soja, nas castanhas e nas nozes. A gordura insaturada, mais saudável, está presente no azeite de oliva extra virgem e no óleo de canola, nozes e amêndoas. Essas gorduras melhoram a aprendizagem e o intercâmbio de informações no cérebro.
As vitaminas do complexo B fazem parte da composição de frutas, legumes e cereais integrais. Um exemplo de combustível para a mente é uma refeição que inclua salmão (peixe farto em boa gordura), verduras, arroz ou arroz integral e molho de nozes e uma fruta no final.

As conseqüências da falta de vitaminas do complexo B são geralmente neurológicas, dermatológicas e gastrointestinais.

Alimentos simples como o milho são ricos em ácido fólico, amigo da memória. Brócolis, batata, germe de trigo e tomate B5, queijos e ovos B2 e as carnes complementam a famosa B12, entre outras. Essas vitaminas são solúveis em água, portanto ajudam no metabolismo.

O alerta fica por conta da Vit C – tudo a mais é prejudicial, e não precisamos disso, nem pobres nem ricos: uma unidade de mamão papaya, um copo de brócolis, um copo de suco de laranja ou de morango, um kiwi, um copo de melão ou uma manga, já nos dão uma porcentagem diária da vit c que precisamos, e neste é de 60 mg/dia. Sem a vitamina C paramos de cicatrizar nossas feridas e aumentamos os sangramentos, isso vale para lembrarmos que aumentando a tristeza (que advêm da fraqueza) ficamos vulneráveis a gripes e outras coisas mais. As doses cavalares de vit c por outro lado não contribuem para uma melhoria da saúde, muito pelo contrário, passam a criar depósitos no organismo, causando transtornos nos rins e no intestino grosso.

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