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SINTE E O RESPEITO AS TERAPIAS HOLÍSTICAS

SINDICATOS E APOIO - O SINTE apoia e faz valer os seus associados.
Nossas congratulações pelo serviço prestado. Pela valorização dos Terapeutas Holísticos do Brasil.
Homeopatas dos Pés Descalços

Nestes últimos dias, diversas "reportagens" interpretaram uma simples etapa de uma disputa judicial entre o Conselho de Medicina contra o Conselho de Farmácia, como se isso transformasse a Acupuntura em monopólio MÉDICO.

Na verdade, nada mudou para os filiados ao SINTE, pois nossos direitos foram conquistados em definitivo na Justiça, enquanto que a disputa judicial abordada na "reportagem" sequer nos envolve (Conselho de Medicina X Conselho de Farmácia) e ainda tem muitos recursos e décadas pela frente de trâmites judiciais.

SE em algum momento se tornar necessário ter que defender nosso DIREITO ADQUIRIDO AO LIVRE EXERCÍCIO DA Acupuntura, uma das grandes vantagens do SINTE - SINDICATO DOS TERAPEUTAS, é que JÁ VENCEMOS a questão em última instância nos Tribunais Federais e também, por sermos o ÚNICO sindicato na profissão RECONHECIDO pelo MINISTÉRIO DO TRABALHO como sendo NACIONAL, temos o direito de entrar com MANDADO DE INJUNÇÃO, uma das excluvidades apenas para partidos políticos e sindicatos NACIONAIS.
Seja por ignorância, seja por má fé, o título da "reportagem" está absolutamente distante da verdade dos fatos.

Até o momento, nem sequer é caso de exigir que os veículos de comunicação corrijam suas matérias, pois, sequer é a primeira vez que isso acontece (em média, a cada seis meses, publicam "notícias" semelhantes...) e, nas demais vezes, resultou justamente em efeito oposto ao que imaginavam: nossos serviços de Indicador Profissional, seja via internet, ou telefone, justamente AUMENTAVAM a procura por nossos credenciados que trabalhem com a técnica.
A discussão se baseia naquilo que exaustivamente alertamos todos os filiados, ou seja, o "diagnóstico de DOENÇAS", o que, indiscutivelmente, é monopólio MÉDICO definitivo.

O Conselho de Farmácia "pecou" em sua resolução interna, pois baseia-se no modo MÉDICO de exercer Acupuntura, ou seja, "tabelinhas" de pontos para cada DOENÇA. Assim, de fato, exercem ilegalmente a Medicina ao fazerem Acupuntura dessa forma.

A polêmica decorre da ignorância de suporem que é necessário saber a DOENÇA (diagnóstico MÉDICO e monopólio destes...) para poder escolher os pontos de Acupuntura, o que, automaticamente, implicaria que só MÉDICOS poderiam exercer...

Bastaria argumentarem sobre a Acupuntura MILENAR, que envolve Pulsologia, avaliação energética, reações ao toque, enfim, inúmeros caminhos para escolha dos pontos que em nada tem a ver com "doenças", que é um conceito moderno e exclusivo para médicos.

NÃO HÁ legislação sobre Acupuntura , o que significa que sua prática é de LIVRE exercício a quaisquer profissões, independente de formação. Justamente por isso, é exercida por várias profissões distintas, cada qual, em seu limite de atuação, por exemplos:.

Odontólogos utilizam Acupuntura para analgesia dentária;

Veterinários, para tratamento de animais;

Fisioterapeutas
, para a reabilitação corporal;

Médicos, para as doenças;

E, a profissão que defendemos, que é a TERAPIA HOLÍSTICA utiliza em sua versão milenar, ou seja, para o equilíbrio energético, conceito este absolutamente ignorado pela ciência.

Tais discussões foram objeto de disputas judiciais e, a jurisprudência firmada é a favor da LIVRE utilização da  Acupuntura, independente de profissão de origem.
Na verdade, um Conselho profissional pode criar regras tão somente para seus próprios membros, ou seja, o Conselho de Medicina poderia criar regras para os médicos exercerem  Acupuntura, mas não tem direito legal de criar regras para os fisioterapeutas, nutricionistas, biomédicos, terapeutas holísticos, nenhuma outra profissão que não a própria...

Assim sendo, tentaram lesar o Acupunturista em seus direitos constitucionais, em especial o ARTIGO 05 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL que lhe garante livre exercício deste ofício.

Na forma que exercemos a  Acupuntura , a proposta é despertar nos Clientes seus próprios recursos de auto-equilíbrio. Para tanto, o Terapeuta Holístico utiliza-se da desta técnica como mais um instrumento capaz de catalizar este processo. Ao contrário de como atuam os médicos, nossa profissão não utiliza o conceito de "doenças", pois este informação é desnecessária à  Acupuntura Tradicional, cujos procedimentos de avaliação e atuação se baseiam em re-equilibrar fluxos de energia, detectáveis via Pulsologia ou reação ao toque em determinadas regiões corpóreas.
A atuação se dá pela estimulação dos pontos detectados como harmonizantes ao momento, o que pode ser feito com as conhecidas agulhas descartáveis de uso único, ou por meios mais agradáveis, tais como aplicação de cores, de imãs, e, até mesmo, do "simples" toque. Como cada caso é um caso, as reações despertas são as mais diversificadas possíveis, incluindo a ampliação do autoconhecimento que, na verdade, é a meta profunda da  Acupuntura e de quaisquer outras técnicas aplicadas da Terapia Holística.

Já faz 20 anos que o SINTE monitora consultas públicas, projetos de lei, reuniões de conselhos profissionais, portarias, resoluções, etc, etc, não só de serviços de Acupuntura, como também, de equipamentos, produtos de Fitoterapia, Estética, enfim, dezenas e dezenas de vertentes técnicas que convergem para a Terapia Holística.

Por exemplo, nos próximos dias deve ocorrer a "enésima" consulta pública no Congresso Nacional, para que a "sociedade se manifeste" para "orientar" os legisladores quanto aos projetos de lei sobre a  Acupuntura, que tramitam infinitamente sem jamais chegarem a lugar algum.

Dessas duas décadas de experiência nesses acompanhamentos, bem constatamos que tais situações são meros teatros, palcos para que políticos façam seus discursos contra ou a favor, angariando simpatia de seu eleitorado, sem que absolutamente nada seja decidido.

Paralelamente, igualmente lucram com a situação os grupos que organizam "caravanas" (precisam de verba para custear tais viagens...), abaixos assinados (o que se traduz no comércio de malas-diretas...) e entidades que buscam angariar novos associados, amedrontados com as "notícias", mediante promessa de que irão resolver a situação...

E, claro, como nenhuma situação de perigo REAL acontece, depois, quando o povo percebe que nada mudou, nem para pior, nem para melhor, aí todos os envolvidos "posam" de "salvadores", como se fossem eles que tivessem impedido alguma "tragédia".
Outrossim, sempre é melhor PREVENIR e alguns cuidados devem ser observados, por quem trabalha com Acupuntura.
Por sinal, desde SEMPRE o SINTE - SINDICATO DOS TERAPEUTAS alertou e continua orientando, para este sentido, especialmente, a ADEQUAÇÃO DE TERMOS:
Utilizem o nome CORRETO de nossa PROFISSÃO, ou seja, você é um Terapeuta Holístico(a) e não um simples "acupunturista" (espetador de agulhas...). Afinal, quem trabalha nesta linha oriental tem que estar capacitado para Fitoterapia, Terapia Corporal e Psicoterapia Holística, pois, a MODALIDADE TERAPIA TRADICIONAL CHINESA engloba uma série de técnicas que vão muito além das simples agulhadas.
Jamais vinculem seus trabalhos a "doenças" de espécie alguma. Afinal, a TERAPIA HOLÍSTICA trabalha com o raciocínio de harmonização de "energia", e os pontos são escolhidos via Pulsologia, via reação ao TOQUE em pontos de alarmes, enfim, nada a ver com "doenças", pois tais informações só interessam a quem for MÉDICO, pois este sim, depende de tal diagnóstico, pois são limitados a trabalhar com "tabelinhas" de "pontos X doenças", conceito que não se enquadra em nossa profissão.

Em suma, muito ainda há o que percorrer, por isso, não há motivos nem para alarde, nem para comemorar, já que é apenas mais uma das rotinas de acompanhamento que fazemos.

Basta a quem for nosso filiado continuar a trabalhar dentro das Orientações e Pareceres do SINTE - SINDICATO DOS TERAPEUTAS.

Nossas congratulações pelo zelo e conte sempre com  nosso apoio.

CICLO DE DEBATES


(clique no cartaz para ver a programação)

"É preciso ter em mente que a água nos benze, a lua nos abençoa, o fogo nos consagra, o ar nos liberta e a terra nos transforma. Só assim teremos os pés no chão, os olhos no horizonte e a mente nas estrelas.” (Descendentes Calon e Kalderash)

O rromá, possuem dentro de sua cultura, uma rica e um vasto conhecimento, que os permitiu ao longo dos anos, sobreviverem a ordens de extermínios, a rigorosas privações, a intempéries da natureza e a falta de condições mínimas de sobrevivência. 

Pouco se sabe sobre a saúde dos povos ciganos, os romá (romaní), mas devagar iremos mostrar uma medicina rica de entendimentos e observações, onde a fé demarca as possibilidades de sobrevivência. Pouco se sabe sobre a sua medicina, mas o seu alicerce está no respeito e na observação da natureza.


Homeopatas dos Pés Descalços
um projeto da AMSK/Brasil
2005 - 2015
Década de inclusão dos Romá

VITAMINA D, MAIS QUE ALIADA

 "Bastam 15 minutos para que os raios solares ativem no organismo a produção de uma substância capaz de fortalecer os ossos, deixar as defesas em ponto de bala, preservar a massa cinzenta e garantir que o coração bata forte por anos a fio."



Trata-se da vitamina D, uma substância que, com tantas qualidades elencadas nos tempos muito recentes, tem despertado o interesse de pesquisadores de várias áreas – de nutricionistas a bioquímicos. Só para ter uma idéia, o PubMed, biblioteca virtual da medicina, que pertence ao governo americano e armazena artigos científicos de todo o globo, registrou no ano passado mais de mil estudos sobre funções recém-descobertas dessa molécula. E ela é muito mais importante do que se desconfiava.

Um desses trabalhos, que acaba de sair na revista científica Archives of Internal Medicine, revela que níveis adequados de vitamina D esticam mesmo a expectativa de vida. A pesquisa avaliou mais de 13 mil homens e mulheres. Quem estava com taxas insuficientes da substância apresentou um risco de morte das mais variadas causas 26% maior em relação aos indivíduos com altos índices da molécula. “A vitamina D está envolvida em vários processos no organismo, participando inclusive da homeostase, o equilíbrio interno de todas as funções do corpo”, justifica a nutricionista Lígia Martini, da Universidade de São Paulo.

 A fonte rica em alimentos que sempre que possível devem compor sim as nossas mesas.
Já uma pesquisa da Universidade da Califórnia em Riverside, nos Estados Unidos, analisou o papel do nutriente em diversos tecidos do corpo, literalmente da cabeça aos pés. Seu autor, o bioquímico Anthony Norman, quis mostrar que os benefícios da vitamina D, que no nosso imaginário ainda é mais associada ao fortalecimento dos ossos, vão muito além desse papel. Não à toa, o professor defende que a recomendação diária vá das atuais 400 UI (unidades internacionais) para 2 mil. “Os valores indicados hoje se baseiam apenas no aporte de cálcio, que a vitamina ajuda a fixar no esqueleto. Mas agora sabemos que a vitamina D atua no sistema imune, no coração, no cérebro e na secreção de insulina pelo pâncreas”, exemplifica Norman a SAÚDE!. Ou seja, para dar conta de tantas tarefas, a dose precisaria ser mesmo maior. Sua argumentação faz sentido. “Atualmente, essa vitamina é considerada um potente modulador das células de defesa”, diz a nutricionista Marianna Unger, doutoranda em nefrologia pela USP. Em outras palavras, estimula a atividade das células imunológicas quando elas precisam entrar em ação. Sem a pitada diária de sol, portanto, ficamos ligeiramente indefesos.

Atenção mulheres



Boas doses de vitamina D são, ainda, sinônimo de peito forte. Isso porque ela controla as contrações do músculo cardíaco, vitais para o bombeamento de sangue. Sem contar que, em níveis desejáveis, mantém a pressão arterial em dia. A razão é simples: inibe lá nos rins a síntese de renina, uma enzima envolvida na secreção de um hormônio que faz a pressão disparar. Por falar em hormônio, a insulina, que bota o açúcar para dentro das células, é mais uma substância que depende da ação adequada da vitamina D. “Ela estimula o pâncreas a produzi-la”, diz Lígia Martini. De quebra, a vitamina torna a insulina mais sensível ao açúcar. Assim, taxas reduzidas podem estar relacionadas à síndrome metabólica, que engloba hipertensão, obesidade, colesterol ruim elevado e resistência insulínica.


Que também pode ser encontrado em capsulas, quando as necessidades assim se apresentarem.
No caso do câncer, desconfia-se que a vitamina D regule genes vinculados à proliferação celular na mama, no cólon e na próstata. Esse batalhão genético se encarrega de outra missão: induzir o suicídio de células malignas, a apoptose. “A vitamina também comanda genes que inibem a angiogênese, a formação de vasos que alimentam o tumor”, diz Marianna. Ou seja, age contra o câncer em várias frentes. “Em muitos casos, mulheres com câncer de mama apresentam uma dosagem deficiente de vitamina D”, revela a oncologista Maria Aparecida Koike Folgueira, da USP. E talvez não seja mera coincidência.

O mesmo déficit pode estar por trás de problemas como o Parkinson, que provoca tremores involuntários. Esse elo foi verificado por cientistas da Universidade Emory, nos Estados Unidos. Os portadores do mal tinham uma carência acentuada do nutriente. “A hipótese é que a vitamina D ofereça uma maior proteção aos neurônios ameaçados pelo Parkinson”, conta a neurologista Marly de Albuquerque, da Universidade Federal de São Paulo.

A falta do nutriente talvez se explique pelo fato de a população se expor cada vez menos ao sol, até mesmo no Brasil. Foi o que mostrou um trabalho da nutricionista Marianna Unger. O estudo avaliou 619 indivíduos considerados saudáveis. “Cerca de 80% deles tinham níveis insuficientes de vitamina D após o inverno”, diz a pesquisadora. “Depois do verão, a proporção de indivíduos com carência caiu para 39,6%, índice muito elevado para um país ensolarado como o nosso.”

Importante: o medo do câncer de pele não pode servir como desculpa para evitar os raios solares. “Os protetores não impedem que tenhamos uma quantidade adequada de vitamina D”, afirma o dermatologista Marcus Maia, da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, que demonstrou isso em um trabalho finalista do III Prêmio SAÚDE!, promovido pela Editora Abril. Fica o recado: tem que tomar sol! Sua saúde vai agradecer.

No corpo todo

Quando foi descoberta, no início do século passado, a vitamina D só era vinculada à saúde dos ossos. Mas hoje os cientistas sabem que há receptores para essa molécula em 31 áreas do corpo humano (veja a lista completa abaixo). E, quando a natureza cria receptores para determinada molécula, é sinal de que ela é realmente importante para a célula.


As 31 áreas em que ela atua

• Cartilagens
• Células produtoras de insulina
• Cérebro
• Coração
• Desenvolvimento do embrião
• Estômago
• Fígado
• Folículo capilar
• Formação da placenta
• Funcionamento da musculatura
• Glândula supra-renal
• Hipófise
• Inibidores do câncer
• Intestino
• Mamas
• Medula óssea
• Ossos
• Ovários
• Paratireóide
• Parótida
• Pele
• Próstata
• Pulmões
• Retina
• Rins
• Sistema imunológico
• Tecido adiposo
• Testículos
• Timo
• Tireóide
• Útero
Fonte: Revista Saúde
Imagens retiradas da net.

O que devemos ter em mente é que mais cedo ou mais tarde, as coisas simples ganham seu devido valor e respeito, juntar forças ao simples que está ao nosso alcance, sem extremos, a natureza pode prestar ao homem um papel melhor do que o de mero enfeite para as vistas.
Homeopatas dos Pés Descalços

SOLANUM Oleraceum




Juquerioba para os íntimos.

Em sua mente essa espécie guarda a tristeza e a irritabilidade, não deixando de ser acompanhada de um sintoma físico muito importante: a sonolência. Aqui a dor de cabeça costuma seguir a sonolência.
Outro detalhe no mínimo bonito é a tradução do seu nome, ela poderia ser conhecida pelo nome de Cereja Jerusalém (Jerusalém Cherry).

Fisicamente falando os olhos da Solanum Oleraceum marcam a dor e os detalhes:

1. dor no canto direito do olho,
2. Inchaço da pálpebra superior esquerda,
3. inflamação na pálpebra inferior direita. Essa inflamação é fétida, guarde bem isso.

Todo esse quadro acontece em sintonia com um sintoma delicado e que envolve o rosto, a face da pessoa adoecida. O rosto continuamente vermelho, a garganta e a face ficam inchadas, dói a bochecha esquerda violentamente, se espalhando pelo rosto todo.

A anorexia e as dores gástricas estão em link direto com essa personalidade.
A urticária vem com febre e a herpes de tornozelo encontra aqui uma medicação eficaz.
Pegando carona com um mestre da homeopatia, vejamos a compilação de dados dessa matéria, vejamos o que diz Clark.

Um DICIONÁRIO DE PRÁTICO
Farmacopéia
Por John Henry Clarke, MD
Apresentado por Médi-T ®
Sintomas. 

1. Mente. triste. Irritável.
2. Cabeça. Drowsy com dor de cabeça.
3. Olhos. Chiqueiro em r. pálpebra inferior. Dor no canto interno dos olhos. Inflamação l. superior da tampa.
5. Nariz. descarga de muco, fétido amarelo l. narina. catarro aguda.
6. Face. A dor na face. Dor e inchaço da face e da garganta com inflamação. vermelhidão contínua do rosto. dor violenta no l. rosto, espalhando pelo rosto todo.
7. Dentes. dor de dente. Dor de dente à noite.
8. Boca. Língua revestido branco. ptialismo.
9. Garganta. garganta.
10. Apetite. Não apetite.
11. Estômago. digestão difícil. Não dor lancinante no estômago de longa duração.
14. Órgãos urinários. urina escassa.
16. Órgãos sexuais femininos. curta duração da menstruação. descarga de muco branco da vagina. inchaço das glândulas mamárias com derrame abundante de leite, no segundo dia. Pouco depois de tomar o medicamento nos seios de uma mulher negra de 60 anos começou a inchar e descarregada uma quantidade de leite.
17. Aparelho Respiratório. Sufocando tosse.
18. Peito. Senso de frieza em l. lado do peito, depois de beber.
20. Pescoço. inchaço das glândulas cervicais.
23. Membros inferiores. Cócegas nos membros inferiores. erupção herpética no tornozelo.
25. Pele. pústulas todo, primeiro branco, depois vermelho, com uma coceira insuportável agora e depois. urticária com febre. Coceira ─.
26. Dormir. Não sono por duas noites. Drowsy por quatro horas no meio do dia. Drowsy todo o dia. Drowsy com dor de cabeça.
Copyright © Médi-T ® 2000
 
Caso clínico

Solanum Oleraceum. 

Solanum oleraceum. Juquerioba. NO Solanaceae. Tintura de flores.
 
Clínicos. Peitos, inchaço. Catarro. Glândulas, inchaço. Herpes. Amamentando, profusa. Leucorréia. Pústulas. Sono excessivo. Chiqueiro. Urticária. 


Características. Esta planta, diz Mure, é herbácea, caule pouco lenhoso, os ramos superiores sendo coberta com espinhos curtos e tortos. Ela cresce na rodada margens do Rio Janeiro, em lugares úmidos e sombreados. O sintoma mais notável a prova foi "O inchaço da glândula mamária com derrame abundante de leite", que ocorre em uma mulher negra de 60 anos. Outros sintomas foram: "A dor e o inchaço da face e garganta com inflamação." "Sensação de frio no lado esquerdo do peito depois de beber." Houve sonolência com dor de cabeça, e geralmente o sono perturbado do outro Solanaceae. (casos clínicos/net)

Homeopatas dos Pés Descalços

SOLANUM NIGRUM


SOLANUM NIGRUM 
ou Erva Tostão
ou Arrebenta Cavalo ... e não é sem motivo.


Aqui podemos dizer que se observar os espasmos causados pelo tétano, suas convulsões e sua rigidez em todo o corpo, vamos compreender melhor essa personalidade. É claro que já sabemos que se juntarmos os sintomas físicos mais presentes teremos um mapa daquilo que a pessoa sente. 

Sendo assim, Solanum Nigrum passa por terrores noturnos – o que acompanha os tremores. Grita e seus gritos são agudos, não consegue sair da cama, delira e com isso se evidencia a gagueira que por sua vez se apresenta nessa hora. Faz sentido, devido o tremor no corpo.


Irritabilidade, calafrios alternados por todo o corpo, delírio furioso e fúria. O indivíduo dessa personalidade quer fugir do terror, das vozes que ouve, que escapar. Chega ao seu limite e daí a convulsão.
Estupor ou coma, sem relaxamento muscular algum, rosto avermelhado e tremores irregulares, é como se sacudisse todo o corpo. Leva tudo a boca porque acha que se mastigar e engolir qualquer coisa, as coisas passarão – mania.

 Extremamente ansioso, mantém seu pulso fraco, irregular e lento. A melhora se dá através da regulação da circulação periférica (Vijnovsky homeopathic Materia Medica). Deficiências como Esclerose Cerebral, Demência Senil, Desorientação, Meningismo, Irritação Cerebral, Tétano, Convulsões e outros, fazem parte de toda a gama de sofrimento que essa personalidade pode carregar.


Em algumas regiões do Brasil ela é popularmente conhecida como "mata-cavalo" ou arrebenta cavalo, devido ao seu potencial altamente tóxico. Assim encontramos o pensamento que guia Solanum Nigrum. Tóxico e aterrorizante.

Homeopatas dos pés descalços

8 de Março - Dia Internacional da Mulher - Celebrar e Refletir


Em 1977, a Organização das Nações Unidas (ONU) oficializou o 8 de Março – Dia Internacional da Mulher. Muito se fala sobre os acontecimentos que deram origem a esta data. Mulheres russas que no início do século XX realizaram manifestações por melhores condições de vida e trabalho e contra a entrada de seu país na Primeira Guerra Mundial. Mulheres estadunidenses que, no final do século XIX, realizaram uma greve por condições dignas de trabalho e pela igualdade de remuneração com os trabalhadores homens, tendo sido violentamente reprimidas pela polícia.

A idéia de se definir uma data para dar ampla visibilidade às lutas das mulheres por seus direitos remonta a mais de um século, tendo surgido na alvorada do século XX, momento no qual as mulheres lutavam pelo direito ao trabalho e o direito ao voto. Porém, quando pensamos nas lutas das mulheres, nossa memória viaja para momentos ainda mais distantes na história, e nos lembramos também da resistência das mulheres negras ao processo de escravidão no Brasil e às perseguições sofridas por parteiras, curandeiras e benzedeiras, em razão de seus conhecimentos tradicionais sobre a arte de curar.

Independente dos fatos históricos que inspiraram a data, o Dia Internacional da Mulher é um momento de celebração pelas conquistas alcançadas até aqui – todas, fruto de muita luta... 

É também um dia para reflexão sobre os desafios que ainda se colocam a nossa frente, e com os quais nos deparamos todos os dias...

Hoje, no Brasil, segundo dados do Instituo Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as mulheres são pouco mais de 50% da população e representam cerca de 49% da População Economicamente Ativa. São, em média, mais escolarizadas que os homens e ocupam, cada vez mais, posições de poder e decisão. Apesar destes avanços, continuam sendo discriminadas no mercado de trabalho: recebem remunerações inferiores às dos trabalhadores homens e estão em maior número nas ocupações informais e precárias, além de serem vítimas do assédio sexual e moral nos locais de trabalho. Seguem sendo vítimas da violência doméstica e de violência sexual. Sofrem severos agravos a sua saúde em razão da forte pressão que vivenciam na busca por conciliar suas responsabilidades no mercado de trabalho e as atividades domésticas e de cuidado, sem que uma atenção devida seja dada a este aspecto fundamental da vida em termos de políticas públicas. Amortecem diretamente o impacto da falta de creches, de escolas públicas com jornadas integrais, da falta de saneamento. Realizam todo este trabalho de reprodução da vida de forma invisível e não valorizada. Cuidam das crianças, da casa, da educação e da alimentação das pessoas, na qualidade de mães, donas de casa, trabalhadoras domésticas e professoras primárias. Cuidam dos doentes e idosos na qualidade de filhas, cuidadoras, enfermeiras. Com este trabalho, garantem que o chamado “mundo produtivo” funcione, tornam possível a reposição da força de trabalho e o aumento do PIB.

Os obstáculos enfrentados pelas mulheres para terem uma vida digna se tornam ainda mais profundos quando consideramos as desigualdades baseadas nas questões étnicas e raciais. Se as mulheres brancas enfrentam enormes desafios para superar a dinâmica da discriminação de gênero, mulheres negras, mulheres indígenas e mulheres ciganas enfrentam o desafio adicional de lidarem também e ao mesmo tempo com a lógica da discriminação racial e étnica. Hoje, no Brasil, as mulheres ciganas oscilam entre a total invisibilidade e os estereótipos mais discriminatórios. Sua imagem é divulgada ora de forma extremamente sexualizada, ora como pessoas manipuladoras e não confiáveis. Temos atualmente neste país um dos mais respeitados sistemas de estatísticas nacionais da América Latina e não sabemos dizer quantas mulheres de etnia cigana fazem parte de nossa população. Pouco se sabe sobre suas necessidades em termos de acesso à educação e formação profissional, aos documentos de identificação, aos cuidados a sua saúde. Os dicionários de língua portuguesa de maior circulação no Brasil continuam divulgando definições pejorativas no verbete cigano, como: pessoa que faz negócio para burlar; pessoa que tem a arte e graça para captar as vontades. A partir de pesquisa realizada em uma comunidade de ciganos no estado da Paraíba, em 1993, um dos mais respeitados pesquisadores sobre a realidade dos povos ciganos no Brasil, o antropólogo Franz Moonen, levanta a possibilidade de ocorrência de esterelizações de mulheres ciganas sem o devido consentimento.

Neste dia tão simbólico e importante para as mulheres, fazemos um convite à reflexão. Somos mulheres, somos muitas, somos diversas. Somos de diferentes raças e etnias, de diferentes idades e classes sociais. Temos uma contribuição enorme a dar para o crescimento e o desenvolvimento de nosso país. Não aproveitar isso, significa, além de desperdício, falta de visão política e de estratégia econômica. Significa, de fato, retardar os avanços em direção a um desenvolvimento sustentável. Para que possamos contribuir para o desenvolvimento, precisamos ter oportunidades iguais, precisamos ter os nossos direitos respeitados. Como afirma a filósofa Hannah Arendt, “a essência dos direitos humanos é o direito de ter direitos”. Para que isso se concretize, é necessário ter olhos para essa diversidade, visibilizá-la, considerá-la, reconhecê-la, respeitá-la. Apenas assim poderemos viver em um mundo mais justo e igualitário.

Celebrar e refletir...
Homeopatas dos Pés Descalços homenageia
todas as mulheres.
Homenageia também 
todos os homens que lutam pelos direitos das mulheres     

PESQUISAS SOBRE A SAÚDE DOS CIGANOS



 No dia 16 de fevereiro de 2012, nos chega a notícia que abaixo transcrevemos na integra. Salvo dizer que em se tratando dessa etnia, quase tudo referente a saúde e sua forma de vida é de muito pouco estudo. Multiplicam-se as pesquisas sem base, ou as não pesquisas sobre a saúde de minorias. No Brasil não é diferente. As pesquisas feitas por um acadêmico deveria constar primeiro de bom senso. Como vivem, como se alimentão? quais as doenças prementes e de que forma podem ser beneficiados com os programas sociais, assistenciais e médicos de cada país? Quem são os ciganos do nosso país para os médicos e os agentes de saúde? Questões essas já sugeridas pelo pesquisador Frans Moonem em 2008. Estamos começando a caminhar com ações tímidas em postos de saúde (Campinas), mas que fazem a diferença.

Essas e outras questões permanecem sem respostas no mundo todo. Pouco se fez e muito pouco se faz, a fim de que se instrua um membro do corpo docente para que tenha a devida condição humanitária de entendimento, para que não se cometam aberrações como esta pesquisa.

Eis mais um braço do preconceito e da discriminação. No momento em que tantos se juntam para que se deem ouvidos e voz as políticas públicas de nossos países, não podemos concordar com o estereótipo plantado de forma científica em pleno ano de 2012.

A população cigana é composta de pessoas que na sua grande maioria precisam de saúde e atenção, do sistema básico ao mais complexo, como qualquer outro cidadão, como qualquer outro ser humano.

E como não poderia deixar de ser: deixamos aqui a nossa solidariedade e total concordância com a fala do Prof. Dr. Juan Herédia. Que o dinheiro da pesquisa seja mais bem aproveitado, tanto em Espanha e Brasil, quanto em todos os países nos quais os direitos humanos se achem respeitados.

Homeopatas dos Pés Descalços - um projeto da AMSK/Brasil


Los gitanos somos obesos porque asociamos gordura con "poderío"

Por Juan de Dios Ramírez-Heredia

Acabo de leer la noticia difundida ampliamente por las agencias informativas. La mitad de los gitanos españoles somos gordos, muy gordos, porque de esta manera demostramos que somos poderosos. Dios mío, ¡que barbaridad! Lo ha dicho una bióloga de la Universidad del País Vasco que ha catalogado este afán que tenemos los gitanos y las gitanas por estar gordos como una consecuencia de nuestra “cultura obesogénica”. ¡Chúpate esa! Y para que no quede la más mínima duda de que para nosotros la obesidad es un símbolo de poder, concentramos todas nuestras grasas y michelines en el abdomen. De tal manera que tener delgadas las piernas o los brazos da igual. Lo verdaderamente importante es tener una prominente barriga que infunda respeto y sumisión a los gitanos y gitanas que, para desgracia de ellos, estén delgados.

La investigadora ha realizado su estudio analizando los comportamientos de 50 familias gitanas que agrupan a unos 380 individuos. Y como consecuencia de ello ha puesto de manifiesto las graves consecuencias que para la salud comporta la obesidad. Así dice que los niños de familias gitanas que participan en su estudio son ya hipertensos y muchas mujeres podrían tener problemas de diabetes o de corazón en la época posmenopáusica. Y añade que la obesidad de tipo abdominal es especialmente peligrosa en los hombres ya que está ligada a la enfermedad cardiovascular y a la diabetes.

Lo dicho hasta aquí, bromas a parte, me sugiere algunas reflexiones. Aunque debo manifestar por adelantado mi respeto por cualquier tipo de investigación que en el ámbito de la salud contribuya a que llevemos una vida más sana y por ende más optimista y agradable. No podría ser de otra forma teniendo, como tengo, una hija que es médico.

La primera reflexión me lleva a concluir que tienen razón los gitanos que dicen “¡Basta ya de tantos estudios sobre nosotros! ¡Parecemos conejillos de indias!" Y llevan razón. Somos el grupo de población que concita el mayor interés científico de todos los investigadores. Tengo en mi poder muchos estudios de antropólogos, de todas las ramas, que nos han estudiado hasta la saciedad. Recuerdo que en mi juventud acompañé a una investigadora de la Universidad Complutense de Madrid para que realizara una investigación en el Campo de la Bota barcelonés. Ella tomaba nota de la medida perimetral de nuestras cabezas, anotaba detalladamente el color del iris de nuestros ojos y hasta se llevaba un manojito de pelo que cortaba de la cabellera de los pacientes gitanos después que éstos me miraran insistentemente recabando mi consentimiento. Fracasó rotundamente nuestra investigadora cuando pretendió extraer una gota de sangre de aquellos gitanos. Ni yo lo autoricé, ni ellos se dejaron. 

No caben en una de mis estanterías los estudios realizados por los sociólogos en el ámbito de nuestra vida urbana. Son volúmenes de todo tipo, especialmente hechos en el ámbito sociográfico. Allí están desde el pionero del Instituto de Sociología Aplicada realizado por los jesuitas durante el franquismo, hasta la última tesis doctoral elaborada por cualquiera de los discípulos de la gran investigadora, catedrática en la Universidad Autónoma de Barcelona, Teresa San Román.

Igualmente en el campo de la medicina, -que posiblemente sea el primero en el que los científicos empezaron a estudiarnos-, tenemos muchos e importantes estudios. Debo señalar aquí las investigaciones realizadas en el siglo XIX por el doctor B. Ely, holandés, que descubrió en nuestra sangre elementos coincidentes con la de los habitantes del Punjab para determinar el origen indio de nuestro pueblo, hasta el proyecto que me presentaron recientemente unos ilustres profesores del Hospital Clínico de Barcelona destinado a descubrir una nueva y extraña enfermedad que se da solo en algunos niños gitanos.

Podría hacer esta lista interminable y algún día lo haré. Por el momento déjenme que transcriba lo que ha escrito Judith Okely, que es una investigadora, autora de un estudio sobre los gitanos ingleses: “Los estereotipos de los gitanos y las explicaciones sobre ellos, sean mentiras o verdades, pueden ser invenciones o artimañas para confundir en vez de reflexiones sobre la realidad. La imagen de los gitanos y la información sobre ellos transmitidas a los payos por los gitanos pueden dar más información sobre los payos que sobre los gitanos”.

La segunda reflexión, mucho más puntual, está en línea con los resultados que en ocasiones se extraen de estos estudios y que suelen ser pasto luego de informaciones que poco o nada nos benefician. Como esta que comentamos. El resultado final será que los gitanos somos un pueblo de gordos autoritarios y primitivos a quienes, según la autora del estudio, nos gustan las mujeres hermosas porque nos parece un símbolo de fertilidad. Tal vez en esto último lleve razón la señora bióloga: reconocemos que a los gitanos nos gustan más las mujeres hermosas (que no es sinónimo de obesas) que las flacas o esqueléticas. Pero mucho me temo que ese gusto lo debemos compartir con el 99 por ciento de los hombres “payos” del planeta.

Cuando yo era niño y vivía en el Cádiz de la posguerra la gente del pueblo solía decir cuando se encontraban con algún amigo o conocido:
- Ayer vi a tu hijo. ¡Está tan guapo y tan gordito que es una bendición!

Naturalmente. Estar gordito era la expresión máxima de la belleza que no consistía en otra cosa más que en no pasar hambre en una época en la que los españoles tenían los alimentos racionados. Los gitanos de hoy estamos gordos porque comemos mucho o porque comemos mal. Exactamente igual que los “payos”, sean de aquí o de Nueva York.

Tercera reflexión. Alguna vez he oído decir a más de un gitano que si el dinero que se gastan las administraciones en subvencionar tantos estudios e investigaciones sobren nosotros lo emplearan en remediar alguna de nuestras más perentorias necesidades, mejor nos irían las cosas. Y tal vez lleven algo de razón. Se han escrito y publicado informes absurdos, muchos innecesarios, buena parte de ellos falsos porque los gitanos han respondido con falsedad a las preguntas impertinentes de los encuestadores, y casi todos se han realizado al margen de la voluntad de los propios gitanos. 

Hace tres o cuatro años se celebró en Bruselas la Primera Cumbre Gitana Europea. A ella asistieron la mayoría de los líderes gitanos del viejo continente. Y junto a nosotros un conjunto de autoridades de primer orden de los Estrados miembro de la Unión  Europea. En el programa estaba previsto que interviniera Rudko Kawzinski, líder de los gitanos alemanes y actual presidente del Foro Europeo de los Rromà que depende del Consejo de Europa. En el  momento de su intervención le escuchaban varios ministros de diferentes países, al menos tres Comisarios del Gobierno Europeo y posiblemente un par de docenas de Directores Generales y Secretarios de Estado entre los que estaban también los altos representantes del Gobierno Español. Rudko, que es un hombre avezado en viejas luchas se refirió a los estudios e investigaciones que de forma permanente se realizan sobre nuestra cultura, nuestro idioma, nuestras costumbres, nuestras tradiciones, nuestro folklore, nuestra gastronomía, nuestra manera de vestir y hasta sobre nuestra forma de andar. Y en aquel momento, con evidente irritación, levantó la voz para decir ante tan insigne auditorio:

- Señores ministros, señores directores generales, basta ya de subvencionar tantas investigaciones innecesarias que a los gitanos en nada nos favorecen. ¿Saben que deben hacer ustedes? Traigan todos esos estudios a la plaza en las duras noches del frío invierno y préndanle fuego. Al menos servirán para que los gitanos nos calentemos.

Es evidente que yo no suscribo esas palabras como tampoco lo haría en su literalidad el mismo Rudko, que es un hombre inteligente. Jamás hay que prender fuego a los libros, pero no es menos cierto que alguien debería reflexionar sobre la utilidad que tienen algunas investigaciones de las que luego los medios de comunicación van a destacar lo más llamativo: que los gitanos estamos gordos porque de esa manera reafirmamos nuestra fuerza y nuestro dominio sobre los demás. Realmente penoso.
                      
* Juan de Dios Ramírez-Heredia es abogado y periodista.